O discurso de Azenate Carvalho ontem na Câmara Municipal mais pareceu uma despedida do PMDB
do que um anúncio de filiação ao PSB.
Ela se emocionou, denunciou e disparou:
“Há uma ditadura no PMDB”. Ao falar da dificuldade em deixar a sigla ainda foi
incisiva, disse que se sentia carta fora do baralho desde a eleição de 2012
quando Junqueira entrou para concorrer a eleição daquele ano e discorreu: “A palavra democracia não existe para
algumas pessoas”.
Azenate ainda denunciou o que ela chama de trama no PMDB em 2015, com apoio do executivo, para que
ela não fosse eleita presidente da Câmara. “Trama dentro do meu próprio
partido”, pontuou, informando que seguiu para o PSB a pedido do deputado
federal Fábio Garcia.
Azenate, Luiz Henrique e Sebastian Ramos formam a bancada do Partido Socialista Brasileiro na Câmara.
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